quinta-feira, 15 de abril de 2010

Hino Nacional Brasileiro

OUVIRAM DO IPIRANGA AS MARGENS PLÁCIDASDE UM POVO HERÓICO O BRADO RETUMBANTE,E O SOL DA LIBERDADE, EM RAIOS FÚLGIDOS,,BRILHOU NO CÉU DA PÁTRIA NESSE INSTANTE.SE O PENHOR DESSA IGUALDADECONSEGUIMOS CONQUISTAR COM BRAÇO FORTE,EM TEU SEIO, Ó LIBERDADE,DESAFIA O NOSSO PEITO A PRÓPRIA MORTE!

Ó PÁTRIA AMADA,IDOLATRADA,SALVE! SALVE!

BRASIL, UM SONHO INTENSO, UM RAIO VÍVIDODE AMOR E DE ESPERANÇA À TERRA DESCE,SE EM TEU FORMOSO CÉU, RISONHO E LÍMPIDO,A IMAGEM DO CRUZEIRO RESPLANDECE.GIGANTE PELA PRÓPRIA NATUREZA,ÉS BELO, ÉS FORTE, IMPÁVIDO COLOSSO,E O TEU FUTURO ESPELHA ESSA GRANDEZA.

TERRA ADORADA,ENTRE OUTRAS MIL,ÉS TU,BRASIL,Ó PÁTRIA AMADA!
DOS FILHOS DESTE SOLO ÉS MÃE GENTIL,PÁTRIA AMADA,BRASIL!

DEITADO ETERNAMENTE EM BERÇO ESPLÊNDIDO,AO SOM DO MAR E À LUZ DO CÉU PROFUNDO,FULGURAS, Ó BRASIL, FLORÃO DA AMÉRICA,ILUMINADO AO SOL DO NOVO MUNDO!DO QUE A TERRA MAIS GARRIDA,TEUS RISONHOS, LINDOS CAMPOS TÊM MAIS FLORES;"NOSSOS BOSQUES TEM MAIS VIDA,
""NOSSA VIDA" NO TEU SEIO "MAIS AMORES".

Ó PÁTRIA AMADA,IDOLATRADA,SALVE! SALVE!.

BRASIL, DE AMOR ETERNO SEJA SÍMBOLOO LÁBARO QUE OSTENTAS ESTRELADO,E DIGA O VERDE-LOURO DESSA FLÂMULA-PAZ NO FUTURO E GLÓRIA NO PASSADO.MAS, SE ERGUES DA JUSTIÇA A CLAVA FORTE,VERÁS QUE UM FILHO TEU NÃO FOGE À LUTA,NEM TEME, QUEM TE ADORA, A PRÓPRIA MORTE.

TERRA ADORADA,ENTRE OUTRAS MIL,ÉS TU, BRASIL,Ó PÁTRIA AMADA!DOS FILHOS DESTE SOLO ÉS MÃE GENTIL,PÁTRIA AMADA,BRASIL!
o primeio hino do brasil
foi criado por :fracisco manuel da silva
em:1882

Os bronzes da tiraniaJá no Brasil não rouquejam;Os monstros que o escravizavamJá entre nós não vicejam.(estribilho)Da Pátria o gritoEis que se desataDesde o AmazonasAté o PrataFerrões e grilhões e forcasD’antemão se preparavam;Mil planos de proscriçãoAs mãos dos monstros gizavam
O hino passou assim a se chamar "Hino ao 7 de abril" em alusão à abidicação de Dom Pedro I. Já a segunda letra, na época da coroação de Dom Pedro II, de autoria desconhecida, dizia:
Negar de Pedro as virtudesSeu talento escurecerÉ negar como é sublimeDa bela aurora, o romper
Durante o segundo reinado, o hino nacional era executado nas solenidades oficiais em que participasse o imperador, sem qualquer canção.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Diversidade


A diversidade cultural está presente de forma clara na sociedade, e, conseqüentemente na escola. Entretanto, a escola e, neste contexto na Educação Física

Futebol: diversidade e discriminação



Não haverá outro campo como futebol onde, de uma forma tão evidente, se mostrem as vantagens da multiculturalidade. Desde 1995, depois da “lei Bosman” que veio liberalizar o número de jogadores estrangeiros nas equipas, vemos os melhores clubes do mundo optarem por planteis de composição multinacional e, por isso, multicultural. O Chelsea, por exemplo, joga frequentemente com jogadores de oito nacionalidades diferentes e o Benfica actuou recentemente com seis jogadores estrangeiros de quatro nacionalidades diferentes. Esta tendência veio a acentuar-se com a aprovação, em 12 de Abril de 2005, de uma abertura total, sem qualquer tipo de discriminação, a perto de 100 países, determinada pelo Acordão Simutenkov, produzido pelo Tribunal de Justiça da União Europeia. São evidências da força da diversidade no futebol.Mas quando a intolerância impera..Por outro lado, no futebol vão-se expressando aqui e além sinais de racismo, nomeadamente de algumas claques principalmente em relação a jogadores africanos. Ainda recentemente na vizinha Espanha, Samuel Eto´o foi vitima de apupos racistas da claque do Saragoça, e na Luz alguns portugueses repetiram a mesma atitude, enquanto que também em Portugal jogadores como Mantorras ou McCarthy sofreram consequências desses gestos. Felizmente, a FIFA e a UEFA têm dedicado a este tema uma atenção crescente. Para além de campanhas de marketing dinamizadas por toda a parte, apelando à recusa do racismo nos campos de jogo, a Federação Internacional foi agora mais longe. No mês de Março, o Comité Executivo da FIFA decidiu agravar significativamente as penas por actos racistas no futebol. Agente desportivo que cometa uma ofensa de natureza racista sofrerá uma pesada pena: (nº1) Qualquer pessoa que publicamente humilhe, discrimine ou denigra o nome de alguém de forma difamatória devido à sua raça, cor, língua, religião ou origem étnica, ou cometa qualquer outro acto discriminatório e/ou de desdém, será sujeita a uma suspensão pelo menos por cinco jogos a todos os níveis. Para além disso, será aplicada ao infractor uma interdição de entrar em estádios e uma multa não inferior a 20.000francos suíços. Se o infractor for um agente desportivo, a multa será de pelo menos 30.000 francos suíços.Acresce ainda que se o comportamento impróprio for comprovadamente atribuído a uma das equipas perde automaticamente três pontos (1ª ofensa), seis pontos (2ª ofensa) e finalmente será desclassificada à terceira ofensa. Finalmente os espectadores que exibam slogans deste tipo, provocam um dano ao seu clube de 30.000 francos suíços e serão proibidos de entrar nos estádios durante dois anos. Trata-se sem dúvida de um exemplo notável que a Federação Internacional de Futebol nos dá e ao qual a Federação Portuguesa já aderiu. Veremos pois como as autoridades desportivas portuguesas irão impor este novo quadro regulamentar. A tolerância zero em relação ao racismo deve acompanhar a acção positiva de celebração da diversidade e a pedagogia da diferença. Com essa dupla abordagem poderemos ter no futebol um importante instrumento de construção de uma sociedade mais aberta.

Frank Caldera


Franck Caldeira de Almeida (Sete Lagoas, 6 de fevereiro de 1983) é um atleta do Cruzeiro e um dos principais maratonistas brasileiros. Bem jovem, já mereceu destaque no cenário das corridas de longa distância. Aos dezenove anos, foi o segundo melhor brasileiro na Meia Maratona do Rio de Janeiro em 2002. Desde então tem se mantido na elite brasileira, em provas de 10 mil metros e corridas de rua.
Em 2007, representando o Brasil, Franck conquistou a medalha de ouro na maratona masculina nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro.


Títulos

História do Basquetebol de Cadeirantes


Em 1944, Ludwig Guttman através de um programa de reabilitação no Stoke Mandeville Hospital, em Aylesbury, Buckinghamshire, Inglaterra, adaptou os desportos existentes para a utilização de cadeiras de rodas. Os 'World Stoke Mandeville Wheelchair Games', em 1947, foram os primeiros jogos a serem organizados.
O primeiro jogo de basquetebol em cadeira de rodas ocorreu em 1946 nos Estados Unidos. Desde então o jogo tem-se espalhado pelo mundo, e neste momento milhares de atletas o praticam.

Basquetebol em Cadeira de Rodas


Basquetebol em cadeira de rodas é um desporto praticado por indivíduos portadores de deficiências. É baseado no basquetebol, mas com algumas adaptações para refletir a presença da cadeira de rodas e para harmonizar os diferentes níveis de deficiência dos jogadores.
A International Wheelchair Basketball Federation (IWBF) é o corpo governativo para este desporto.